
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
diabo espinhoso

segunda-feira, 21 de novembro de 2011
SAGUI
ESSES SIMPATICOS BICHINHOS,SÃO MUITO CAÇADOS PELO HOMEM,E VENDIDOS NO MERCADO NEGRO.COMEM APENAS BANANAS,MAÇAS E ALGUMAS OUTRAS FRUTAS.VIVEM NO TOPO DAS ARVORES,ALGUNS POSSUEM DUAS PELAGENS BRANCAS,ATRAS DA ORELHA,E POR ISSO SÃO CHAMADOS DE SAGUI DE ORELHA BRANCA.
lagartixa leopardo
A Lagartixa-leopardo é uma das parentes mais próximas e belas da nossa lagartixa comum. Assim como ela, tem a capacidade de subir pelas paredes auxiliada por uma estrutura especial nos dedos, dobras de pele que aderem a superfícies tão lisas como o vidro, e permitem que as lagartixas cacem até mesmo de ponta-cabeça seu alimento preferido, os insetos e aranhas.
As lagartixas são um dos maiores grupos de répteis, e há mais de 400 espécies da família gekkonidae pelo mundo todo. Todas são de pequeno porte, raramente ultrapassando vinte cm de comprimento, e seu sucesso deve-se à sua extraordinária adaptação a seu modo de vida.
Os olhos das lagartixas são muito bons, para mirarem as presas com perfeição. Seu desenho estranho, com uma fenda central, permite que a quantidade de luz que chega à retina seja regulada com perfeição, podendo assim a lagartixa caçar tanto sob o sol como à noite. Se o olho fica sujo, elas passam a língua, grande e achatada, por cima dele para limpá-lo, como se usassem um limpador de pára-brisa.
Os ovos duros e redondos das lagartixas são colocados em frestas de troncos, rochas ou até mesmo de paredes de casas, e ficam colados por uma substância especial produzida pela mãe, impedindo a queda do ovo.
E ainda por cima, quando uma lagartixa é cercada por um predador, ela pode soltar parte de sua cauda, provocando uma distração e fugindo enquanto a cauda fica, depois de algum tempo, a cauda cresce de novo.
A lagartixa-leopardo é uma das poucas espécies da família que habita regiões montanhosas e desérticas, mas as habilidades da família a fazem ter boas chances de sobrevivência mesmo em um habitat tão inóspito quanto este.
As lagartixas são um dos maiores grupos de répteis, e há mais de 400 espécies da família gekkonidae pelo mundo todo. Todas são de pequeno porte, raramente ultrapassando vinte cm de comprimento, e seu sucesso deve-se à sua extraordinária adaptação a seu modo de vida.
Os olhos das lagartixas são muito bons, para mirarem as presas com perfeição. Seu desenho estranho, com uma fenda central, permite que a quantidade de luz que chega à retina seja regulada com perfeição, podendo assim a lagartixa caçar tanto sob o sol como à noite. Se o olho fica sujo, elas passam a língua, grande e achatada, por cima dele para limpá-lo, como se usassem um limpador de pára-brisa.
Os ovos duros e redondos das lagartixas são colocados em frestas de troncos, rochas ou até mesmo de paredes de casas, e ficam colados por uma substância especial produzida pela mãe, impedindo a queda do ovo.
E ainda por cima, quando uma lagartixa é cercada por um predador, ela pode soltar parte de sua cauda, provocando uma distração e fugindo enquanto a cauda fica, depois de algum tempo, a cauda cresce de novo.
A lagartixa-leopardo é uma das poucas espécies da família que habita regiões montanhosas e desérticas, mas as habilidades da família a fazem ter boas chances de sobrevivência mesmo em um habitat tão inóspito quanto este.

quati

ferret ou furão
Primos de gambás e lontras, o furão ganhou a domesticação a muitos anos atrás, sendo um animal com temperamento brincalhão, tanto em bando quanto com humanos. São animais extremamente curiosos e não perdem esse temperamento com o passar da idade.
Eles são capazes de reconhecer o dono, e gostam muito de passear, precisam brincar e correr, o que faz se assemelharem em alguns aspectos com cães e gatos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011
arara vermelha
caramujo gigante africano
esse incrivel molusco pode comer papel e plastico,mas prefere mais alface e outras folhas.esses animais tambem transmitem doença,ao tocalo.
Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 g. No sudoeste do Brasil, eles chegam no máximo a 10 cm de concha e 100 g de peso total. Os jovens possuem as mesmas características de concha dos adultos.
É uma espécie extremamente prolífica, alcançando a maturidade sexual aos 4 ou 5 meses. A fecundação é mutua pois os indivíduos são hermafroditas e podem realizar até cinco posturas por ano, podendo atingir de 50 a 400 ovos por postura.foi trazido aqui pelos africanos para vender para os mercados,e então ficou descontrolado e sua espécie almentou.
Os adultos da espécie atingem até 18 cm de comprimento de concha e pesam até 500 g. No sudoeste do Brasil, eles chegam no máximo a 10 cm de concha e 100 g de peso total. Os jovens possuem as mesmas características de concha dos adultos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011
TIGRE D´AGUA
A tartaruga-tigre-d'água (Trachemys dorbigni) é uma tartaruga aquática e onívora, que vive em zonas de pântanos, banhados, lagos, riachos e rios do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, onde habita principalmente a região da Lagoa dos Patos e o Banhado do Taim. O seu nome deve-se ao padrão colorido, em listras amareladas e alaranjadas. Para além do Brasil, esta espécie pode também ocorrer em parte do Uruguai indo até o nordeste da Argentina.
Na época de reprodução, a fêmea desova até 100 ovos por postura (em média). Os ovos eclodem após 2 a 4 meses. Os juvenis medem cerca de 3 cm à saída do ovo, enquanto que os adultos podem atingir 22 a 26 cm de comprimento. As fêmeas são geralmente maiores que os machos.
As Tartarugas-tigre-de-água podem viver 30 anos em cativeiro e são ilegalmente comercializadas como animal de estimação. Esta espécie, bem como a sub-espécie norte-americana Trachemys scripta elegans, começa a surgir em lugares fora do seu habitat natural, como o Lago Paranoá em Brasília, possivelmente oriundas de abandono dos donos. A espécie norte-americana se distingue, entre outras coisas, por ter uma mancha vermelha atrás dos olhos.na ora do acasalamento as femeas dam tapas nos machos,para chamalo.
Na época de reprodução, a fêmea desova até 100 ovos por postura (em média). Os ovos eclodem após 2 a 4 meses. Os juvenis medem cerca de 3 cm à saída do ovo, enquanto que os adultos podem atingir 22 a 26 cm de comprimento. As fêmeas são geralmente maiores que os machos.
As Tartarugas-tigre-de-água podem viver 30 anos em cativeiro e são ilegalmente comercializadas como animal de estimação. Esta espécie, bem como a sub-espécie norte-americana Trachemys scripta elegans, começa a surgir em lugares fora do seu habitat natural, como o Lago Paranoá em Brasília, possivelmente oriundas de abandono dos donos. A espécie norte-americana se distingue, entre outras coisas, por ter uma mancha vermelha atrás dos olhos.na ora do acasalamento as femeas dam tapas nos machos,para chamalo.

tartaruga mordedora

segunda-feira, 7 de novembro de 2011
rã touro americana
A rã-touro-americana (Rana catesbeiana), é uma espécie de rã nativa da América do Norte.
As rãs-touro são anfíbios grandes e podem atingir um comprimento de 20 centímetros e um peso de 1.500 g. São geralmente verdes ou de cor bronzeada, com castanho escuro, verde escuro, ou negro e uma parte inferior amarela ou branca, que varia acentuadamente na época do acasalamento.
O esqueleto de uma rã adulta consiste de osso e cartilagem hialina, calcificada. A cartilagem calcificado pode ser encontrada ao longo de todo o corpo da rã, principalmente na epífise dos ossos largos dos membros.
As rãs-touro são anfíbios grandes e podem atingir um comprimento de 20 centímetros e um peso de 1.500 g. São geralmente verdes ou de cor bronzeada, com castanho escuro, verde escuro, ou negro e uma parte inferior amarela ou branca, que varia acentuadamente na época do acasalamento.

dragão barbudo
bicho preguiça
A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás, pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)
De hábitos solitários, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada
tatu galinha
O tatu-galinha (Dasypus novemcinctus) é um tatu encontrado dos Estados Unidos ao Norte da Argentina e Brasil. Tal espécie de tatu possui carapaça quase inteiramente nua, bastante convexa e lateralmente comprimida, ger. com oito cintas de placas móveis, cabeça alongada, olhos pequenos, orelhas grandes, cauda comprida, cônica e de ponta fina. Também é conhecido pelos nomes de tatu-de-folha, tatuetê, tatu-veado e tatu-verdadeiro.
Uma característica curiosa distingue o tatu-galinha das outras espécies: a fêmea sempre dá a luz quatro filhotes do mesmo sexo. Este fenômeno recebe a denominação científica de poliembrionia. O nome "galinha" vem do fato do Dasypus possuir pelos parecidos com penas em suas patas. Ele pode chegar a 80 cm quando adulto e possui um casco conhecido como casco blindado que o protege contra os predadores.
Uma característica curiosa distingue o tatu-galinha das outras espécies: a fêmea sempre dá a luz quatro filhotes do mesmo sexo. Este fenômeno recebe a denominação científica de poliembrionia. O nome "galinha" vem do fato do Dasypus possuir pelos parecidos com penas em suas patas. Ele pode chegar a 80 cm quando adulto e possui um casco conhecido como casco blindado que o protege contra os predadores.
Atravessa cursos de água não muito largos sem respirar, com facilidade, caminhando tranquilamente sobre o fundo. Se o rio é muito largo, enche os pulmões e os intestinos de ar e nada semi-imerso, apenas com a extremidade do focinho fora da água. Este é um animal muito caçado pelo homem, o que vem reduzindo as populações em alguns locais em ritmo bastante sério.
tamanduá
Os tamanduás ou papa-formigas são membros da ordem Pilosa que vivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina. São muito comuns no Brasil, onde são conhecidos com os nomes de jurumim, tamanduá-mirim, tamanduá-bandeira etc.
Alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 200 cm de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.
Alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 200 cm de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.
Um tamanduá-bandeira adulto pode atingir 40 quilogramas de peso e um comprimento de 1,80 metros incluindo a cauda que pode chegar a metade daquele tamanho. Este tipo de tamanduá, o Myrmecophaga tridactyla, se encontra em perigo de extinção. Suas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se assim muito vulnerável aos predadores. Outro grande problema que pode afectá-los é a destruição do seu habitat
peixe leao
O Peixe-leão vermelho (Pterois volitans) é uma espécie de peixe-leão. É um peixe venenoso natural dos recifes de coral dos oceanos índico e pacífico. O peixe-leão vermelho pode, também, ser encontrado no Atlântico ocidental, onde foi introduzido pelo homem[1].
O Peixe-leão vermelho destaca-se pela listragem vermelha, branca e marrom de sua pele. Possui tentáculos acima dos olhos e abaixo da boca; nadadeiras peitorais curtas e longos espinhos dorsais. Os adultos podem atingir 43 centímetros de comprimento e os mais jovens podem ser menores que 2 centímetros.
Todos os espinhos do peixe-leão vermelho são venenosos, criando perigo para mergulhadores e outros animais marinhos. Apesar não haver nenhum registro de morte devido ao seu veneno, este é extremamente doloroso.
O Peixe-leão vermelho destaca-se pela listragem vermelha, branca e marrom de sua pele. Possui tentáculos acima dos olhos e abaixo da boca; nadadeiras peitorais curtas e longos espinhos dorsais. Os adultos podem atingir 43 centímetros de comprimento e os mais jovens podem ser menores que 2 centímetros.

baiacu

moreia
As moreias são peixes ósseos, anguiliformes, da família dos murenídeos (Muraenidae), tendo como uma das suas principais características o corpo longo e cilíndrico. Há cerca de 200 espécies distribuídas por 15 géneros, das quais a maior mede 4 metros de comprimento. As moreias habitam cavidades rochosas e são animais carnívoros, que caçam com base num sentido de olfacto apurado. Não têm escamas , para protecção, algumas espécies segregam da pele um muco que contém toxinas. A maior parte das moreias não tem barbatanas peitorais e pélvicas. A sua pele tem padrões elaborados que servem como camuflagem
pirarucu
Pirarucu (Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de água doce fluviais e lacustres do Brasil. Pode atingir três metros e seu peso pode ir até 200 Kg.[1] É um peixe que é encontrado geralmente na bacia Amazônica, mais especificamente nas áreas de várzea, onde as águas são mais calmas. Costuma viver em lagos e rios de águas claras e ligeiramente alcalinas com temperaturas que variam de 24 a 37 °C, não sendo encontrado em zona de fortes correntezas e águas ricas em sedimentos.
piramboia
A piramboia (Lepidosiren paradoxa) é um peixe pulmonado ósseo encontrado na Bacia Amazônica, em regiões pantanosas que secam nos períodos de baixa dos rios. É nessa época que abandona sua respiração branquial, se enterra na lama e passa a respirar por meio de sua bexiga natatória, utilizada então como pulmão. Tem um corpo serpentiforme e a cabeça achatada. Também é chamado de pirarucu-bóia, traíra-bóia ou caramuru.
bathoidea
As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos (Chondrichthyes) marinhos classificados na superordem Bathoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça – essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos "verdadeiros" tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinho venenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e mesmo os tubarões-anjos (embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo).
As raias são muito próximas dos tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Bathoidea.
Os peixes-serra (Pristiformes) são semelhantes aos tubarões-serra (Pristiophoriformes), por terem também a maxila superior transformada numa serra, mas os segundos têm as fendas branquiais dos lados do corpo, por trás das barbatanas peitorais; além disso, estes últimos têm um par de barbilhos na serra e dentes desiguais. Em Angola e Moçambique, chama-se "serra" ou "peixe-serra" a várias espécies da família dos atuns, que são peixes ósseos, não têm a maxila transformada em serra e não têm parentesco próximo com os tubarões nem com as raias.
Existe uma espécie de jamanta do Oceano Atlântico, conhecida em Cabo Verde como "gavião-do-mar", em inglês como Lusitanian cownose ray e em espanhol, Gavilán lusitánico (Rhinoptera marginata).
As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinho venenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e mesmo os tubarões-anjos (embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo).
As raias são muito próximas dos tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Bathoidea.
Os peixes-serra (Pristiformes) são semelhantes aos tubarões-serra (Pristiophoriformes), por terem também a maxila superior transformada numa serra, mas os segundos têm as fendas branquiais dos lados do corpo, por trás das barbatanas peitorais; além disso, estes últimos têm um par de barbilhos na serra e dentes desiguais. Em Angola e Moçambique, chama-se "serra" ou "peixe-serra" a várias espécies da família dos atuns, que são peixes ósseos, não têm a maxila transformada em serra e não têm parentesco próximo com os tubarões nem com as raias.
Existe uma espécie de jamanta do Oceano Atlântico, conhecida em Cabo Verde como "gavião-do-mar", em inglês como Lusitanian cownose ray e em espanhol, Gavilán lusitánico (Rhinoptera marginata).
Existe apenas umas família de raias que habitam água doce, principalmente em rios da América Central e América do Sul, a família Potamotrygonidae, cujos representantes têm também um espinho venenoso na cauda
arraia de agua doce
Existem 3 gêneros de arraias de água doce, diferenciadas pelo número de raios peitorais: Plesiotrygon (80), Potamotrygon (95) e Paratrygon (110), com cerca de 20 espécies no total. As mais encontradas tanto nos rios quanto à venda no Brasil são as Potamotrygon. Quatro espécies desse gênero são comercializadas em grandes quantidades. As do gênero Paratrygon são conhecidas também como arraias de antena.
No Rio Negro, um dos rios da Bacia Amazônica onde vivem as espécies mais encontradas em cativeiro e de mais fácil manutenção (como a P. motoro) vivem em águas bem ácidas (chegando a extremos como pH 5.0!) com fundo lodoso e rico em folhas em decomposição. Já as arraias asiáticas (como a P. 58, a arraia chinesa, e a raia de bolas brancas, P. leopoldi) preferem uma água dura e básica, mas vivem em rios com composição do fundo semelhante.
Em alguns países do mundo é comum se apresentar o gênero Dasyatis, cujas espécies habitam água salobra, como raias de água doce. Muitos animais destas regiões que possuem cerca de 1/4 de água salgada e o restante doce realmente sobrevivem em água doce, porém não se pode assumir que elas sobreviverão em boas condições, nem que elas não sofrerão restrição de tempo de vida por causa disso. Apesar da baixa possibilidade de se encontrar animais deste gênero no Brasil, é importante se assegurar da espécie adquirida.
domingo, 6 de novembro de 2011
tartaruga do casco mole
Enterrada no lodo, esta tartaruga fica à espera de sua presa favorita: peixes e moluscos. Quando avista uma vítima, agarra-a e a vai mastigando aos pedaços, com as fortes maxilas. É chamada de tartaruga-de-casca-mole porque sua carapaça não tem placas ósseas, como as outras tartarugas. Tanto o dorso como o plastrão (escudo ventral) são cobertos por uma pele parecida com couro resistente. A cabeça é pequena, com um focinho curto e duas narinas acima dos lábios carnudos. Algumas espécies têm abas de pele que podem fechar as aberturas por onde saem as pernas.
Bem adaptada à vida na água, a tartaruga-de-casca-mole é encontrada tanto em banhados quanto em rios e lagos grandes, e pode mesmo aventurar-se ao mar.

cavalo marinho

tuataras

iguana verde
Têm hábitos arborícolas, isto é, vivem em árvores, podendo atingir 180 cm. Quando novos, os iguanas possuem uma coloração verde intensa, já quando maiores, apresentam, ao longo do corpo, listras escuras. A cauda de uma iguana possui dois terços do comprimento total do corpo. Iguanas podem ser criadas em terrário tropical úmido, por habitar florestas tropicais.

camaleao
Camaleão é o nome dado a todos os animais pertencentes à família Chamaeleonidae, uma das mais conhecidas famílias de lagartos. Há cerca de 80 espécies de camaleões, a maior parte delas na África, ao sul do Saara, estando também presentes em Portugal e em Espanha. Os camaleões distinguem-se de outros lagartos pela habilidade de algumas espécies em trocar de cor, por sua língua rápida e alongada, por seus olhos, que podem ser movidos independentemente um do outro, tendo alguns membros da família cauda preênsil. A família teve origem há mais de 100 milhões de anos, quando se separou da família Agamidae, de acordo com o registo fóssil.
teiú branco
Teiú-branco (Tupinambis teguixin) ou teiú-da-argentina é um lagarto da família dos Teídeos, conhecido sobretudo por sua agressividade e voracidade. Se molestado, primeiro tenta fugir, mas, sendo impossível, defende-se desferindo golpes violentos com a cauda. Vive em regiões florestadas, campos de vegetação alta e campos cultivados. Atinge até 1,5 m de comprimento, o que torna o maior lagarto do Brasil.
Cabeça comprida e pontiaguda, mandíbulas fortes providas de um grande número de pequenos dentes pontiagudos. Língua cor-de-rosa, comprida e bífida. Cauda longa e arredondada. Coloração geral negra, com manchas amareladas ou brancas sobre a cabeça e membros. Região gular e face ventral brancas, adornadas de manchas negras. Os filhotes são esverdeados, coloração que vai desaparecendo de acordo com o desenvolvimento dos animais.
Alimenta-se de pequenos mamíferos, pássaros e seus ovos, répteis, anfíbios, insetos, vermes e crustáceos. Também não rejeita frutas suculentas, folhas e flores. É conhecido como ladrão de galinheiros, pois ataca as galinhas e chupa seus ovos com extrema avidez.
Cabeça comprida e pontiaguda, mandíbulas fortes providas de um grande número de pequenos dentes pontiagudos. Língua cor-de-rosa, comprida e bífida. Cauda longa e arredondada. Coloração geral negra, com manchas amareladas ou brancas sobre a cabeça e membros. Região gular e face ventral brancas, adornadas de manchas negras. Os filhotes são esverdeados, coloração que vai desaparecendo de acordo com o desenvolvimento dos animais.
Alimenta-se de pequenos mamíferos, pássaros e seus ovos, répteis, anfíbios, insetos, vermes e crustáceos. Também não rejeita frutas suculentas, folhas e flores. É conhecido como ladrão de galinheiros, pois ataca as galinhas e chupa seus ovos com extrema avidez.
É o lagarto mais comum no Brasil e é encontrado desde o sul da Amazônia até o norte da Argentina. Habita principalmente áreas abertas de cerrado, mas pode ser observado em bordas de matas-de-galeria e dentro de matas mais abertas. É uma espécie que vive no chão, próximo a capins baixos e pedras, onde tomam banho de sol. Ovíparos, põe em média de 12 a 30 ovos, postos normalmente em cupinzeiros, os quais são incubados por um período de 90 dias.
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